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A toda velocidade. Ainda assim, ficando para trás:

Você não está sozinho. A sensação de trabalhar intensamente, mas ver as metas de produção escaparem, é um desafio comum em muitas operações de mineração atualmente. Os gerentes muitas vezes se sentem sobrecarregados, envolvidos em constantes apagões, em vez de trabalho estratégico.


Essa situação raramente é resultado de preguiça ou falha de liderança. Em vez disso, ela decorre de problemas sistêmicos profundamente enraizados. Um problema fundamental reside no paradigma predominante de “capacidade equilibrada” e no foco na otimização isolada de departamentos individuais. Em sistemas complexos e interdependentes como a mineração, essa abordagem, especialmente quando combinada com a variabilidade inerente, leva a um fluxo de produção instável, com interrupções e gargalos em constante movimento.


Essa instabilidade cria um ambiente em que apagar incêndios se torna a norma, consumindo tempo e atenção valiosos. Paradoxalmente, esse fluxo instável significa que a produção real do sistema é frequentemente significativamente inferior à capacidade do verdadeiro gargalo, indicando uma capacidade oculta substancial dentro da operação existente.

Para liberar essa capacidade oculta, é necessário mudar o foco da eficiência local para o gerenciamento do fluxo geral do sistema. Isso envolve identificar a restrição real e garantir que o resto do sistema apoie seu desempenho ideal.


Por exemplo, uma mina de minério de ferro a céu aberto alcançou um aumento de 20% no total de toneladas extraídas em quatro meses, usando apenas os recursos existentes. Isso não foi feito principalmente por meio de mais painéis ou pessoal adicional, mas sim mudando a forma como o trabalho era coordenado entre os departamentos. Isso demonstra que ganhos significativos podem ser alcançados mudando a abordagem fundamental da coordenação operacional e do gerenciamento do sistema.


Qual é o maior gargalo em sua operação? Comente abaixo ou envie-me uma mensagem direta.



 
 
 

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